quinta-feira, 12 de março de 2009

Carl Sagan - Pálido Ponto Azul

Esse belíssimo trabalho de Carl Sagan (Pale Blue Point) nos faz pensar sobre a magnitude do Universo e que não somos nada além de uma mísera fração de um minúsculo ponto perdido no espaço. A ignorante autosupremacia do homem cai diante de impossibilidade de saber o que somos, de onde viemos e para onde vamos. E assim criou-se a religião - uma fuga dos mais antigos questionamentos que cerceam o ser humano desde que esse se conhece por homem - meio de manipulação de massas por alguns poucos, ávidos por poder e riqueza, que se beneficiam da ingenuidade e da estúpida necessidade humana de seguir um líder. Espero que um dia sejamos encontrados por uma civilização de seres formados por cadeias de carbono, assim como nós, mas que tenham noção que somos apenas uma fase de uma constante evolução e não, os "seres perfeitos" que consideramos ser.

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